Todos os técnicos dons sons sofrem muitas vezes nos festivais: a inclusão de um DJ como o culminar de uma noite de concertos mais ou menos longos. As grandes festas permitem alguma transgressão social e prolongam a festa com um DJ por horas intermináveis até o nascer do sol. Parece uma boa solução especialmente áquilos festivais que mantem seus compromissos com a “juventude”.
Um Técnico de som e chamado para trabalhar em um evento que supostamente sou tinha bandas atuando “algo simples”O que o técnico não sabia é que mesmo começando o show muito tarde (depois da meia-noite), ele foi obrigado a agüentar algumas horas de assistência técnica para o show do DJ sem prévio aviso por parte o contratante. Uma jogada inteligente sendo que os equipamentos utilizado para a banda vai ser utilizado para o show do DJ e que para o organizador via ser mais interessante economicamente. Mas para a conciliação social, profissional e familiar dos técnicos é tudo tortura.
Geralmente, existem dois cenários. Por um lado, às vezes o DJ toca praticamente casi sem público. As prefeituras que organizam estas festas precisam ser fieis a programação artística e o DJ toca em qualquer circunstância. Com um par de caixas, sub reforço e um par de efeitos de iluminação não precisa chamar de um equipe de profissionais para dar suporte e da para elos um dia de descanso.
Outro cenário e com muito publico e o DJ emocionado não sabe controlar o volume e o técnico precisa comprimir muito o som para que os níveis não cheguem a uma forte distorção esto devido também a uma qualidade de resolução péssima do arquivo de áudio que o DJ esta tocando, normalmente musica baixada da o YouTube.
Com o nascer do sol, às vezes mais tarde, os técnicos começam a desmantelar palco e caixa de som. Muito poucos estão cientes de que a mesma equipe (e condições) devem estar instalados algumas horas mais tarde para repetir, talvez na próxima cidade, a mesma agenda.
O técnico de som não e contra o DJ, e contra a má produção. Estes são os detalhes (importantes) que fazem o setor como é. Estamos falando de entidades municipais, os políticos que, de uma forma ou de outra, participaram na elaboração dos orçamento e se a empresa não aceita as condições, não importa seu profissionalismo e qualidade, com certeza o trabalho sera entregue a outra entidade.
Seria hora de ser lógico: os shows de bandas são uma coisa e o show do DJ é outro (embora, aparentemente, eles usem o mesmo material). Mas exigem demandas técnicas diferenciadas, de diferentes profissionais e, sobretudo, de uma dignidade profissional, seja para o técnico de som e para os DJs.